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Junho 2012

A Marinha na regata Volvo Ocean Race 2012

A Marinha na regata Volvo Ocean Race 2012A Marinha está presente num dos eventos mais duros que acontecem nos Oceanos - a regata Volvo Ocean Race, que este ano passa pela primeira vez por Lisboa - através do apoio à organização e com a presença de um dos símbolos lusitanos, o Navio-Escola Sagres que estará na regata de vela. O apoio da Marinha acontece desde a primeira hora pois "a realização de eventos desportivos, integrados em circuitos com dimensão internacional, como a Volvo Ocean Race, enquadra-se numa estratégia de mediatização que proporciona valor e prestígio para o País como nação marítima, afirmando a capacidade de Portugal em organizar eventos desportivos náuticos de grande visibilidade internacional", como referiu o Chefe do Estado-Maior da Armada na sua nota de apoio ao evento. O Almirante Saldanha Lopes acrescentou que "é com grande orgulho e satisfação que me associo à passagem por Portugal de uma das maiores, se não a maior, regata do mundo, e aproveito a oportunidade para saudar todos os organizadores e participantes na prova, bem como todos os que a ela se associam, fazendo votos para que a Volvo Ocean Race consiga beneficiar das excelentes condições que Portugal e o mar Português oferecem".

Quem se deslocar à Doca de Pedrouços poderá também participar em várias atividades na área dedicada à Marinha nomeadamente através dos Mergulhadores da Armada, que estão no local com a piscina de batismos de mergulho, simular comandar um navio e um helicóptero, e também com os Fuzileiros, que estão presentes com a torre de escalada. No local está também patente uma exposição de meios do Instituto de Socorros a Náufragos, da Polícia Marítima e do Instituto Hidrográfico.

A Volvo Ocean Race é uma regata que se realiza de quatro em quatro anos à volta do mundo e é considerada um dos cinco maiores certames desportivos mundiais a par dos campeonatos do Mundo e da Europa de Futebol, Jogos Olímpicos e do Torneio de golfe Ryder Cup. Esta edição terá, pela primeira vez em 38 anos de existência, uma passagem por Lisboa.
Ler mais/Fonte: Marinha Portuguesa

 

Volvo Ocean Race pretende chegar a 2,6 mil milhões

Volvo Ocean Race pretende chegar a 2,6 mil milhõesTempestades, piratas dos mares, vagas que varrem velejadores do convés, lesões, desafios à bravura e à resistência humana - a Volvo Ocean Race, que hoje se estreia a passar por Lisboa, representa um pouco de tudo isto. Com o grau de mediatismo que adquiriu ao longo de 11 edições, enfrenta diversos objectivos e Knut Frostad, CEOda prova, revela ao Diário Económico um dos principais:"Duplicar as audiências televisivas da anterior edição, cujo acumulado se situou em 1,327 mil milhões de espectadores".

Ao ritmo actual, Frostad mostra-se optimista. "No relatório feito a meio da prova, em Março, os números estavam em 881 milhões, incluindo a 3ª etapa. Os dados provisórios após a 5ª etapa apontam para 1,17 mil milhões. Depois disso há quatro etapas e cinco stopovers a considerar, portanto, os sinais são positivos. Mas as audiências televisivas acumuladas são só uma das metas. Outra diz respeito ao acompanhamento noticioso e, nesse aspecto, até Sanya já estava superado o número de notícias online, mas também crescemos na imprensa e nas televisões."

Tratando-se de uma prova que exige forte investimento quer na frota - até 25 milhões de euros por cada um dos seis Volvo Open 70 -, quer nos locais de stopover - APLe João Lagos Sports aplicaram seis milhões de euros -, além de proporcionar retorno até 50 milhões de euros, a Volvo Ocean Race não escapa à conjuntura económica de crise. Frostad reconhece as dificuldades e distribui adaptações. "Organização, cidades dos stopovers e equipas fizeram cortes nos orçamentos, cuidando de ser melhores com menos dinheiro naquilo que fazemos. Mesmo assim, penso que isso não irá reflectir-se nos resultados. Basta lembrar o elevado número de visitantes em cada cidade por onde passámos e o crescimento no plano noticioso. Contudo, teremos de adoptar outras medidas responsáveis para nos enquadrarmos na realidade económica actual".
Ler mais/Fonte: Sapo

 

Edição especial sabonetes Ach. Brito em homenagem às comemorações dos 75 anos de vida do Navio-Escola Sagres

Edição especial sabonetes Ach. Brito em homenagem às comemorações dos 75 anos de vida do Navio-Escola SagresO sabonete hidratante e cremoso já faz parte da identidade portuguesa e, como tal, nada mais lógico do que tornar-se aliado de outros grandes símbolos nacionais. Em homenagem às comemorações dos 75 anos de vida do Navio-Escola Sagres e do Navio de Treino de Mar Creoula, a empresa lançou uma edição muito especial de dois sabonetes personalizados. Para além de uma elegante embalagem - onde pode ser vista uma fotografia do navio e um pequeno texto de tributo -, o novo produto possui uma agradável fragrância, refrescante e marítima.

Fundada em 1918, a história da Ach. Brito remonta a 1887, ano em que dois alemães estabeleceram no Porto a primeira fábrica nacional de sabonetes. A Claus e Schweder acabou por fechar em 1914, porém, quatro anos mais tarde, o antigo contabilista desta empresa, o português Achilles de Brito, decidiu dar continuidade ao negócio.

Corria o ano de 2007 quando a popular apresentadora norte-americana Oprah Winfrey deu fama e projecção mundial ao produto português. Num programa dedicado às suas coisas favoritas, Oprah recomendou o sabonete Claus Porto e as encomendas começaram a chover. O sabonete da Ach. Brito é uma referência nacional que não deixa ninguém indiferente - principalmente os mais saudosistas. No fim de contas, tal como a própria marca refere, "o passado cheira a sabonete".
Ler mais/Fonte: Público

 

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