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Maio 2014

Cacilheiro Trafaria Praia vai fazer cruzeiros no Tejo

Cacilheiro Trafaria Praia vai fazer cruzeiros no TejoO cacilheiro Trafaria Praia, transformado em obra de arte pela artista plástica Joana Vasconcelos para a Bienal de Veneza 2013, começa no sábado a fazer cruzeiros no Tejo, que funcionarão de terça-feira a domingo.Fonte da empresa DouroAzul, a actual proprietária do cacilheiro, contactada pela agência Lusa, indicou que o barco vai ser inaugurado no dia 25 de Abril e começará a funcionar para o público no dia seguinte.

O antigo cacilheiro da Transtejo, que transportou milhares de passageiros no Tejo, estava desactivado desde 2011, tendo a artista Joana Vasconcelos reconvertido o barco em "pavilhão flutuante" de Portugal para a Bienal de Veneza 2013. Em seis meses, o Trafaria Praia, com capacidade para 120 pessoas, foi visitado em Veneza por cerca de 100 mil pessoas. A partir de sábado, o cacilheiro vai receber visitas e realizar viagens turísticas entre o Terreiro do Paço e a Torre de Belém, de terça-feira a domingo, encerrando à segunda-feira. Ainda segundo a DourAzul, os cruzeiros vão funcionar de terça-feira a sexta-feira às 11h00, às 16h00 e às 19h00, e aos sábados e domingos às 11h00, 15h00, 17h00 e 19h00. As visitas ao cacilheiro vão funcionar de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00.

Os bilhetes são gratuitos até aos quatro anos. Para o público entre os cinco e os 12 anos e para os maiores de 65 anos há um desconto de 50 por cento sobre o preço de adulto, que é de seis euros só para visita e de 18 euros para visita com cruzeiro. A inauguração, apenas para convidados, está marcada para sexta-feira, a partir das 14h00.

Depois da exposição de Veneza, o Trafaria Praia esteve em trânsito no mar Mediterrâneo durante três meses, uma viagem que demorou mais do que o previsto pelas paragens em portos intermédios, forçadas pelo mau tempo. Chegou a Lisboa em Março e foi enviado para um estaleiro naval, onde foi alvo de remontagem dos painéis de azulejos retirados durante a viagem, por precaução.
Ler mais/Fonte: publico.pt

 

Feira Náutica do Tejo 2014

Feira Náutica do Tejo 2014A Feira Náutica do Tejo está de regresso, agora na sua terceira edição, entre 29 de Maio e 1 de Junho, na Doca de Pedrouços, em Algés. Marcam a edição de 2014 deste evento exposições de embarcações à vela e a motor, em seco e dentro de água, o teste de equipamentos náuticos, áreas especialmente dedicadas ao surf, kitesurf, stand up paddle, windsurf, wakeboard, bodyboard, jetski, kayak, skimboard e mergulho, e atividades outdoor para os visitantes.

Este ano vamos inovar ainda mais. Aproveitando a localização ímpar da Doca de Pedrouços, que nos permite diversificar o conceito da Feira, estamos a preparar várias surpresas para o público e até para os expositores. O nosso objectivo é dinamizar todas as atividades náuticas cujo potencial em Portugal é enorme e a Feira Náutica do Tejo é a ferramenta ideal, .... destaca Francisco Lufinha, o conhecido praticante de kitesurf e um dos responsáveis pela organização. Depois do sucesso das duas primeiras edições, de que juntamos algumas imagens, o evento é já uma referência na região de Lisboa e mesmo no país, no que respeita ao desenvolvimento das várias vertentes do sector náutico, como Turismo, Lazer e Desporto.

Para continuar a incrementar o crescimento desta Feira, a organização está a fazer uma forte aposta na mobilização de expositores, o que passa por captar a um custo acessível a participação do maior número possível de empresas ligadas ao mar, seja de grande ou de pequena dimensão, garantindo assim a agregação da melhor oferta náutica num mesmo local, de fácil acesso e com atividades para toda a família. As inscrições para expositores estiveram abertas até 11 de Abril.

Esta edição da Feira Náutica do Tejo é organizada pela + Mar – Associação Portuguesa de Turismo e Desportos Náuticos e conta com o apoio institucional do Porto de Lisboa e da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa.
Ler mais/Fonte: sportall.blogs.sapo.pt

 

O naufrágio do vapor VERONESE

O naufrágio do vapor VERONESEEstá a decorrer na Biblioteca Municipal Rosa Peixoto, na Póvoa de Varzim, uma exposição documental relacionada com o naufrágio do vapor inglês VERONESE, onde se evidencia o propósito altruísta, a abnegação e a coragem dos socorristas poveiros, cuja participação, liderada pelo destemido arrais do salva-vidas Patrão Lagoa, nunca é demais digna de realçar.

A inauguração da exposição teve lugar no passado dia 12 de Abril e vai estar aberta ao público até ao próximo dia 21 de Maio. Entre os diversos objectos expostos, alguns dos quais já apreciados numa primeira exposição sobre o mesmo tema, no Salão Nobre da Sociedade Humanitária – Bombeiros Voluntários de Matosinhos-Leça, conforme previamente noticiado nas páginas da revista digital, pode agora ser também apreciado um ex-voto relacionado com a participação do Patrão Lagoa nas operações de salvamento do naufrágio, que faz parte da colecção particular do Dr. Fernando F. Lima, vindo de Ponta Delgada exclusivamente para o efeito.

Na tarde de sábado, dia da inauguração da exposição, teve lugar uma sessão solene, tendo a apresentação do material exposto e dos diversos convidados a estarem presentes, ficado a cargo do Dr. Manuel Costa, director da Biblioteca, que após breve alocução passou a palavra ao Sr. José Azevedo, para dar a conhecer um pouco da vida ligada ao mar do homenageado Patrão Lagoa, e da sua meritória acção de socorrista ao longo de algumas décadas e muito principalmente pelos salvamentos efetuados com o salva-vidas, aquando dos naufrágios do já referido paquete VERONESE e do N.R.P. SÃO RAFAEL, em Vila do Conde.

Acto contínuo teve início a sessão solene, cabendo ao Dr. Luís Diamantino, Vereador do Pelouro da Cultura 3013 01da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim dar as boas vindas e cumprimentar os presentes, tendo igualmente usado da palavra o Dr. Fernando Rocha, Vereador do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Matosinhos, o Prof. Cunha e Silva, o Engº Ercílio Azevedo, em representação dos Bombeiros Voluntários de Matosinhos-Leça e o Dr. Pinto da Silva, que se propõe publicar brevemente um livro, para memória futura e simultaneamente das actividades levadas a cabo, relacionadas com as respectivas comemorações, na passagem deste primeiro centenário do naufrágio.
Ler mais/Fonte: revistademarinha.com

 

 

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